Natal Fashion Do que elas gostam.

O Natal está chegando e nada mais gostoso que novidades, promoções e principalmente sorteios! Para o mês de Natal o site Do que elas gostam está preparando sorteios deliciosos, isso sem falar das novidades em maquiagens, fitness, moda, acessórios, bijouterias, jeans e muito mais!

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Dúvidas na hora da tatuagem?

Na hora de fazer uma tatuagem, alguns detalhes e cuidados devem ser levados em consideração. É muito importante saber escolher o estúdio adequado e também o lugar do corpo para tatuar. Para explicar melhor esses cuidados conversei com a Magéli sobre o assunto e ela deu ótimas dicas! Confiram!





Quais são os principais cuidados antes de fazer uma tatuagem?
Os cuidados antes de fazer uma tatuagem é procurar um bom estúdio e um bom profissional. Sobre a cicatrização, nós profissionais passamos todos os cuidados necessários para uma cicatrização perfeita, a cicatrização ruim acontece quando o cliente não segue as recomendações indicadas pelo tatuador.



E sobre os lugares do corpo para tatuar: para mostrar? Para esconder? Onde não se recomenda fazer e por quê?
Tem vários lugares do corpo que ficam lindos tatuados, no ombro é um lugar que fica muito charmoso, nas costas dá pra mostra e dá para esconder, na virilha é um lugar mais escondido e sensual, no pé é muito feminino e fica lindo! Para escolher o melhor lugar do corpo pra fazer a primeira tatuagem tem que se imaginar com a tattoo e ver se o local fica bom para você fazer outras, caso queira e se o desenho escolhido fica proporcional para o local!


E a higiene: materiais esterilizados, tintas de qualidade.
Procurar um estúdio conhecido com um tatuador experiente, que siga todas as normas de higiene e assepsia exigidas pela vigilância sanitária como o uso de autoclave para a esterilização dos materiais, agulhas descartável. As tintas utilizadas em um cliente tem que ser imediatamente descartadas após usadas, entre outros cuidados fundamentais.

Remoção. Vale a pena?
A remoção é muito mais dolorida e custa dez vezes mais que o valor da tatuagem, sendo que pode ficar marcas e cicatrizes muito feias! Então pense bem antes de fazer uma tatuagem para não se arrepender depois!

Cuidados após a tatuagem: sol, protetor solar, etc.
Após fazer uma tatuagem por sete dias não pode ter contato com água do mar ou piscina, não pode se expor ao sol e terá que usar a pomada Bepantol três vezes ao dia. A tatuagem cicatrizada devera ser cuidada com protetor solar sempre que se expor ao sol, para conservar o colorido!


Eu também tatuei com a Magéli e adorei!




TATTOOMANIA
Rua Manoel Severino de Oliveira 620, loja 1
Centrinho da Lagoa da Conceição Floripa
fone: (48) 32325874

Faixas para a cabeça

Faixas para a cabeça

Com inspiração nos anos 20 e nas melindrosas, as faixas para a cabeça são quentinhas e elegantes. Com muito estilo, são perfeitas para aquecer os dias frios do Inverno.

Com bordados aplicados, que vão desde rendas, fuxicos e guipir, as faixas podem ser largas ou mais estreitas. Pérolas e botões dourados dão um toque final.

As faixas podem ir desde à festas formais até o dia-a-dia. Versáteis, as cores neutras combinam com tudo. Pode ser o toque final da produção, que além de funcional para o frio, também é um charme a mais!

Chapéu para o Inverno!

Chapéu para o Inverno!

Oba! Uma ótima notícia. O chapéu deu o ar de sua graça na passarela deste Inverno 2010.

Em cores mais sóbrias que no ano passado, o chapéu aparece com abas mais longas e um ar boho, pra quem não sabe é aquele estilo folk, hippie chique que em 2009 invadiu as vitrines.

Misturados este ano ao chamado estilo "nômade urbano", os chapéus ainda trazem penas, broches e pedras. Pra quem ainda tem um pouco de receio no uso do chapéu no Inverno, vale investir em um modelo preto, básico que combina com tudo.

Vamos aproveitar que aqui no Sul temos um Inverno rigoroso pra esquentar a cabeça com lindos modelos pra lá de funcionais.

Este da foto é da coleção Outono/ Iverno 2010 Colcci.

Beijinhos!

A Chita III

A Chita III

A chita também pode ser usada na confecção de roupas.

Essa é uma bata leve de chita, com faixa para marcar a cintura de tricoline em estampa de oncinha.

Puro tropicalismo: araras, flores e estampa de bicho.

O sensual do Brasil.

A Chita II

A Chita II

A chita pode ser usada na confecção de bolsas.

Misturadas com outros tecidos, aqui na foto com sarja branca, e tb com aviamentos como fitas de cetim e entretela, podem ser usadas na praia e no dia-a-dia.

A bolsa, assim como o chapéu podem ser usados dos dois lados: o lado estampado da chita e o lado branco de sarja. A alça é feita na estampa floral.

Ambos os lados possuem bolso central.

Na foto, a mesma bolsa do lado de chita e do lado de sarja.

A chita

A chita

A chita é um tecido feito de algodão com desenhos de grandes flores e pétalas coloridas. O tecido surgiu em Guimarães e servia de toalha de banho em casas de pau-a-pau brasileiras. A chita veio para o Brasil com os europeus a partir de 1800. O tecido é originário da Índia e passou por várias melhorias até chegar à chita que temos hoje atualmente. Como a produção no Brasil barateou a chita tornou mais popular as peças confeccionadas com o tecido tornando-se assim um dos ícones da identidade nacional, cheia de tropicalismo nas estampas e cores vivas.

As cores vivas têm uma função: além de embelezar o tecido servem para disfarçar as irregularidades da chita, que depois de ter seu uso restrito a toalhas de mesa e almofadas, passou a ser usada na confecção de roupas. A chita bastante usada em festas populares, como a Festa Junina e folclores em geral.

Com o tropicalismo do Brasil na moda, a chita passou de papel secundário ao tecido cheio de charme e sensualidade, em vestidos, batas e até mesmo em decorações sofisticadas como cadeiras forradas do designer francês Philippe Starck.Em acessórios como colares e flores para serem usadas como broches e aplicadas na roupa, a chita empresta à moda muita particularidade. Usada também para forrar sapatos e carteiras de mão, o tecido não é restrito somente ao dia, com looks alegres e quase sempre com um toque de sensualidade, as mulheres fazem da chita uma aliada para curtir o Verão com roupas leves e atuais.

A mistura da chita com outros tecidos é um casamento interessante. Algodões com maior rigidez, como sarja e brim, ajudam na estrutura dos chapéus de abas longas. A combinação das flores coloridas com as estampas de oncinha é muito harmônica e combina com todas as cores do Verão. Além da leveza da chita, a proteção ao sol é mantida pelas tramas fortes do tricoline e sarja. Os chapéus ficam leves, fáceis de lavar e também de carregar: podem ser dobrados completamente, sem ocupar muito espaço na bolsa da praia.

Hoje a chita é dividida em três estampas: chitinha (flores miúdas), chita (estampa média) e chitão (estampa graúda). De uns anos prá cá, ela vem cada dia mais, se incorporando à vida dos brasileiros. Ela pode ser vista em diversas circunstâncias, como no folclore e em outras manifestações culturais e religiosas.

Na literatura brasileira, autores como Jorge Amado, Guimarães Rosa e Érico Veríssimo citam os vestidos de chita usados por suas personagens mais brejeiras, entre elas a sedutora Gabriela Cravo e Canela. Na moda, Zuzu Angel, nos anos 60, estilista reconhecida internacionalmente, já inventava moda com a chita.

No artesanato, a chita está revestindo quase tudo: mesa, cadeira, bandeja, porta lápis, porta cerveja, porta vela, almofada, pufe, abajur, jogo americano, bolsa, prato, enfim muita coisa. Seu radical chint significa pinta ou mancha em híndi, que é derivado do sânscrito.